Nosso amado Papa neste ano da Fé nos convoca a uma renovada educação para a fé, que inclua conhecer suas verdades e os acontecimentos da salvação, mas que, sobretudo nasça de um encontro pessoal com Jesus Cristo, que no permitirá amá-lo, confiar nele, que toda a nossa vida seja envolvida por Ele.
Hoje, nos alerta o Papa, vemos aumentar ao nosso redor um deserto espiritual. Muitas vezes chegamos a duvidar de que o mundo caminhe rumo à construção da fraternidade e da paz.
No século passado as grandes descobertas cientificas que prometiam resolver todos os nossos problemas fracassaram. Vemos que a humanidade não parece ter-se tornado mais feliz, pelo contrário, vemos exploração, violência, e injustiça.
Além disso, vemos a pessoas valorizando cada vez mais as coisas materiais e a acreditar só naquilo que se vê. O resultado disso nos diz o Papa é que: aumenta o número de pessoas que se sentem desorientadas e, na tentativa de encontrar uma resposta, estão dispostos a crer em tudo. Vemos de tudo: simpatias, amuletos, cristais, o fluxo de pessoas de uma religião para outra, superstições, essa lista poderia ser enorme.
Como o menino que corria de um lado para o outro na frente da Igreja. O padre o interpela e pergunta: - Menino para onde você vai – não sei – de onde você vem – não sei – porque esta fazendo isso – não sei – quem é você não sei. Uma pessoa do outro lado da rua vê a sena e diz para o padre: - deixa ele padre esse menino é bobo. Quantas pessoas vivem assim correndo de um lado para o outro sem saber por quê. Quanta gente boba encontramos no nosso dia a dia. Por quê? Porque não sabem que são. Não sabem que são filhos de Deus. Sem aceitar isso nada mais faz sentido em nossa vida.
O nosso amado Papa nos alerta meus irmãos: temos necessidade não só do pão, mas precisamos de amor e de esperança. Precisamos de um ponto de segurança, um terreno sólido para firma o pé na hora das crises, e dificuldades do quotidiano. Como quem está numa cano e com o balanço da água procura um lugar para se segurar e não cair.
A fé nos oferece isto: um porto seguro, um referencia sólido, uma certeza, maior do que aquela que vem do cálculo exato da ciência.
A fé não é colocar sua vida nas mãos poderosa de um Pai que nos ama. Pode existir maior segurança que essa?
Mas essa entra nas mãos do Pai, não é cega nem burra. Esta adesão a Deus não é vazia de conteúdo, nos lembra o Papa.
Esse conteúdo o próprio Deus nos revelou: o seu amor por cada um de nós. Na Cruz, Jesus de Nazaré, o Filho de Deus que se fez homem, nos mostra até que ponto chega este amor.
A fé é crer neste amor de Deus que não diminui diante da maldade do homem, oferecendo a salvação. Então, ter fé é encontrar este Deus, que me sustenta e me faz a promessa de um amor indestrutível.
A salvação através da fé é um dom que Deus oferece a todos os homens. Contudo, ao nosso redor vemos todos os dias que muitos permanecem indiferentes, ou rejeitam aceitar este anúncio. No final do Evangelho de Marcos, temos palavras duras do Ressuscitado, que diz: «Quem crer e for batizado será salvo, mas quem não crer será condenado» (Mc 16, 16).
Citando Santo Agostinho nos diz o Papa: Nós falamos lançamos a semente, espalhamos a semente. Há aqueles que desprezam, aqueles que repreendem, aqueles que zombam. Se os tememos, não teremos mais nada para semear, e no dia da ceifa permaneceremos sem colheita. Portanto, a rejeição não nos pode desencorajar. Como cristãos, somos testemunhas deste terreno fértil: apesar dos nossos limites, a nossa fé demonstra que existe a terra boa, onde a semente da Palavra de Deus produz frutos abundantes de justiça, de paz e de amor, de uma nova humanidade, de salvação. E toda a história da Igreja, com todos os problemas, demonstra também que existe a terra boa, que existe a semente boa, e dá fruto. Cada um de vocês nessa Igreja essa noite, cada um que nós ouve pela radio aliança nesse momento confirma com a sua vida essas palavras do nosso amado Papa.
Na base do nosso caminho de fé está o Batismo, o sacramento que nos confere o Espírito Santo, tornando-nos filhos de Deus em Cristo, e marca a entrada na comunidade da fé, na Igreja: não cremos por nós mesmos, sem a ação da graça do Espírito; e não cremos sozinhos, mas juntamente com os irmãos na Igreja.
Ainda nos lembra o Papa que: a fé é dom de Deus, por isso precisamos pedir sempre – Creio Senhor mas aumentai a minha fé - mas é também ato de acolhida livre de cada um. Precisamos decidir pela fé. Primeiro crer para depois experimentar, ver e participar. Como fez Abraão, como fez Maria de Nazaré.
Antecede a graça de Deus, mas esta espera o nosso sim generoso, único sim que nos transforma tudo em nós e tudo para nós. Amém?
Hoje, nos alerta o Papa, vemos aumentar ao nosso redor um deserto espiritual. Muitas vezes chegamos a duvidar de que o mundo caminhe rumo à construção da fraternidade e da paz.
No século passado as grandes descobertas cientificas que prometiam resolver todos os nossos problemas fracassaram. Vemos que a humanidade não parece ter-se tornado mais feliz, pelo contrário, vemos exploração, violência, e injustiça.
Além disso, vemos a pessoas valorizando cada vez mais as coisas materiais e a acreditar só naquilo que se vê. O resultado disso nos diz o Papa é que: aumenta o número de pessoas que se sentem desorientadas e, na tentativa de encontrar uma resposta, estão dispostos a crer em tudo. Vemos de tudo: simpatias, amuletos, cristais, o fluxo de pessoas de uma religião para outra, superstições, essa lista poderia ser enorme.
Como o menino que corria de um lado para o outro na frente da Igreja. O padre o interpela e pergunta: - Menino para onde você vai – não sei – de onde você vem – não sei – porque esta fazendo isso – não sei – quem é você não sei. Uma pessoa do outro lado da rua vê a sena e diz para o padre: - deixa ele padre esse menino é bobo. Quantas pessoas vivem assim correndo de um lado para o outro sem saber por quê. Quanta gente boba encontramos no nosso dia a dia. Por quê? Porque não sabem que são. Não sabem que são filhos de Deus. Sem aceitar isso nada mais faz sentido em nossa vida.
O nosso amado Papa nos alerta meus irmãos: temos necessidade não só do pão, mas precisamos de amor e de esperança. Precisamos de um ponto de segurança, um terreno sólido para firma o pé na hora das crises, e dificuldades do quotidiano. Como quem está numa cano e com o balanço da água procura um lugar para se segurar e não cair.
A fé nos oferece isto: um porto seguro, um referencia sólido, uma certeza, maior do que aquela que vem do cálculo exato da ciência.
A fé não é colocar sua vida nas mãos poderosa de um Pai que nos ama. Pode existir maior segurança que essa?
Mas essa entra nas mãos do Pai, não é cega nem burra. Esta adesão a Deus não é vazia de conteúdo, nos lembra o Papa.
Esse conteúdo o próprio Deus nos revelou: o seu amor por cada um de nós. Na Cruz, Jesus de Nazaré, o Filho de Deus que se fez homem, nos mostra até que ponto chega este amor.
A fé é crer neste amor de Deus que não diminui diante da maldade do homem, oferecendo a salvação. Então, ter fé é encontrar este Deus, que me sustenta e me faz a promessa de um amor indestrutível.
A salvação através da fé é um dom que Deus oferece a todos os homens. Contudo, ao nosso redor vemos todos os dias que muitos permanecem indiferentes, ou rejeitam aceitar este anúncio. No final do Evangelho de Marcos, temos palavras duras do Ressuscitado, que diz: «Quem crer e for batizado será salvo, mas quem não crer será condenado» (Mc 16, 16).
Citando Santo Agostinho nos diz o Papa: Nós falamos lançamos a semente, espalhamos a semente. Há aqueles que desprezam, aqueles que repreendem, aqueles que zombam. Se os tememos, não teremos mais nada para semear, e no dia da ceifa permaneceremos sem colheita. Portanto, a rejeição não nos pode desencorajar. Como cristãos, somos testemunhas deste terreno fértil: apesar dos nossos limites, a nossa fé demonstra que existe a terra boa, onde a semente da Palavra de Deus produz frutos abundantes de justiça, de paz e de amor, de uma nova humanidade, de salvação. E toda a história da Igreja, com todos os problemas, demonstra também que existe a terra boa, que existe a semente boa, e dá fruto. Cada um de vocês nessa Igreja essa noite, cada um que nós ouve pela radio aliança nesse momento confirma com a sua vida essas palavras do nosso amado Papa.
Na base do nosso caminho de fé está o Batismo, o sacramento que nos confere o Espírito Santo, tornando-nos filhos de Deus em Cristo, e marca a entrada na comunidade da fé, na Igreja: não cremos por nós mesmos, sem a ação da graça do Espírito; e não cremos sozinhos, mas juntamente com os irmãos na Igreja.
Ainda nos lembra o Papa que: a fé é dom de Deus, por isso precisamos pedir sempre – Creio Senhor mas aumentai a minha fé - mas é também ato de acolhida livre de cada um. Precisamos decidir pela fé. Primeiro crer para depois experimentar, ver e participar. Como fez Abraão, como fez Maria de Nazaré.
Antecede a graça de Deus, mas esta espera o nosso sim generoso, único sim que nos transforma tudo em nós e tudo para nós. Amém?
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