17.1.13

CAMPANHA UM FAROL DE LUZ NO BAIRRO PETRÓPOLIS


A Igreja São Sebastião Mártir, é um monumento erguido à fé. Construída pela comunidade católica do Bairro Petrópolis, está localizada em uma das principais avenidas da cidade, onde transitam diariamente cerca de 30.000 veículos, mais de 75.000 pessoas que, ao passar diante dela, fazem o Sinal da Cruz, elevando um pensamento ou uma prece a Deus.

Apesar de termos dizimistas generosos e fiéis na nossa paróquia, infelizmente nosso dízimo e coletas ainda não são suficientes para cobrir todas as despesas com o templo, por esta razão, além da Festa de São Sebastião, a Paróquia precisa realizar campanhas para realização de obras de manutenção e melhorias.

Há mais de quinze anos a igreja São Sebastião recebeu a última pintura externa. É urgente uma nova pintura. Com a reforma da fachada que está sendo concluída esta necessidade ficou ainda mais evidente.

Com essa nova pintura, acrescentando iluminação externa e a colocação das oito novas estátuas nas colunas em frente à Igreja, faremos de nosso templo um ponto turístico em nossa cidade.

Desse modo, a Paróquia São Sebastião, no ano em que completa 80 anos de Evangelização, pede sua colaboração especial para realizar a pintura externa do templo.

Nosso sonho é deixar nossa Igreja ainda mais luminosa, pintando sua fachada com uma cor clara, e iluminando-a com holofotes. Faremos do Templo, a imagem do que a comunidade já é de fato, UM FAROL DE LUZ NO BAIRRO PETRÓPOLIS. Participe desse marco na vida da paróquia, inscrevendo o seu nome no Livro Ouro junto à Secretaria Paroquial. Queremos iniciar as obras em abril e chegar à Festa dos 80 Anos de nosso Templo com a Igreja linda e renovada! Em breve serão distribuídos carnês de colaboração mensal para quem desejar estender sua oferta por ao menos seis meses.

COMO FALAR DE DEUS?


Nosso amado Papa nos coloca uma questão bastante difícil: como falar de Deus no nosso tempo? Como comunicar o Evangelho, para abrir caminhos aos corações muitas vezes fechados de nossos irmãos e nas suas mentes por vezes distraídas pelas numerosas propostas do nosso tempo?

O próprio Jesus, nos lembra o Papa, ao anunciar o Reino de Deus, interrogou-se acerca disto: A que compararemos o Reino de Deus?

Como falar de Deus hoje? A primeira resposta é que nós podemos falar de Deus, porque Ele falou conosco. Portanto, a primeira condição para falar de Deus é a escuta daquilo que o próprio Deus disse.

Deus falou conosco! Por conseguinte, Deus não é distante de nós. Deus interessa-se por nós, ama-nos, entrou pessoalmente em Jesus na nossa história e comunicou-se a si mesmo a ponto de se encarnando no ventre de Maria.

Deus é uma realidade da nossa vida, é tão grande que tem tempo também para nós, preocupa-se conosco. Em Jesus de Nazaré nós encontramos o rosto de Deus, que desceu do Céu para ensinar o caminho da felicidade; para nos libertar do pecado e para nos tornar filhos de Deus.

Falar de Deus quer dizer, antes de tudo, ter bem claro o que devemos levar aos homens e às mulheres do nosso tempo: não um Deus abstrato, uma hipótese, mas um Deus concreto, um Deus que entrou na história e está presente em nossa vida.

Por isso, falar de Deus exige uma familiaridade Ele e com o seu Evangelho, supõe um nosso conhecimento pessoal de Deus. Como poderemos levar Deus aos outros se não o buscamos primeiro para nós?

Além disso, nos lembra nosso amado Papa que: não devemos procurar pelo sucesso, mas seguindo o método do próprio Deus, que é a humildade, nascendo na pobre gruta de Belém, vivendo na simples casa de Nazaré.

O Papa pede que acreditemos na humildade dos pequenos passos que quando perseverantes percorrem grande distância, assim como o a pequena porção de fermento que se mistura com a massa e que, lentamente, a faz crescer. Nosso amado Papa está nos pedindo que: recuperemos a simplicidade para falar de Deus. Pede um retorno ao essencial: - Deus que se interessa por nós, - Deus é Amor, - Deus vem a nós em Jesus Cristo, - Deus nos ama o ponto de morrer por nós na Cruz, - Deus nos oferece a vida eterna.

O apóstolo Paulo oferece-nos uma lição na Primeira Carta aos Coríntios: Também eu, quando fui ter convosco, irmãos, não fui com o prestígio da eloquência nem da sabedoria, anunciar-vos o testemunho de Deus. Julguei não dever saber coisa alguma entre vós, senão Jesus Cristo, e Jesus Cristo crucificado.

Paulo não fala de uma filosofia por ele desenvolvida, não fala de ideias que encontrou, fábulas que inventou, mas fala de uma realidade da sua vida, fala do Deus que entrou na sua vida, fala de um Deus real que vive, falou com Ele e falará conosco, fala do Cristo crucificado e ressuscitado.

Depois Paulo não se procura com sigo mesmo, não quer criar para si um grupo de admiradores, não quer entrar na história como chefe de uma escola de grandes conhecimentos. São Paulo anuncia Cristo e deseja conquistar as pessoas para o Deus.

Assim o Papa nos chama a atenção de que: falar de Deus nascer da escuta, do nosso conhecimento de Deus que se realiza na vida da oração e na obediência aos seus Mandamentos.

Lembremos como o próprio Jesus se comunicava, nos diz o Papa: Jesus fala do seu Pai — Abbá — papaizinho - com o olhar cheio de compaixão pelos necessitados.

O essencial do anúncio de Jesus é que a nossa vida tem valor para Deus. Jesus demonstra que Deus está presente nas histórias quotidianas da nossa vida. Quer nas parábolas da natureza, o grão de mostarda, o campo com diversas sementes. Ainda a parábola do filho pródigo, de Lázaro e noutras parábolas de Jesus.

Dos Evangelhos nós vemos como Jesus se interessa por cada situação humana que Ele encontra, se envolve na realidade dos homens e das mulheres do seu tempo, com uma confiança plena na ajuda do Pai.

Jesus deixa claro nos diz o Papa: que realmente na nossa história, Deus está presente e, se prestarmos atenção, podemos encontrá-lo.

Jesus age e ensina, começando sempre a partir de uma relação íntima com Deus Pai. Este estilo torna-se uma indicação para nós, cristãos: o nosso modo de viver na fé e na caridade torna-se um falar de Deus no presente, porque mostra credibilidade, o realismo daquilo que dizemos com palavras, que não são apenas palavras.

Portanto, falar de Deus quer dizer fazer compreender com a palavra e com a vida que Deus não é, o protetor da pessoa humana. Assim voltamos ao início: falar de Deus é comunicar, com força e simplicidade, com a palavra e a vida, aquilo que é essencial: Deus é Amor. Amém?

16.1.13

AMOR SEM LIMITES


Quando abrimos o CRIC – Centro de Recuperação Imaculada Conceição, as dificuldades eram imensas e os recursos limitados, às vezes até coragem faltava. Lembro-me que certo dia cansado de bater de porta em porta pedindo ajuda sem nada conseguir, comecei a reclamar do cansaço, então um amigo disse: “Se salvamos um jovem, tudo o que custar e todos os trabalhos valeram a pena”. Meio indignado respondi a ele: -“Não está exagerando não? Tudo isso para curar uma só pessoa?” Nisso ele respondeu: -“Se essa pessoa fosse o teu filho ou o teu pai, tu diria que todo o sacrifício estaria justificado.” Hoje amo a cada um, e sinto como sendo meu verdadeiro filho.

Então, para Deus, cada um de nós é só “o único filho” de Deus.

Se alguém não se contentasse em oferecer a seu amigo um rico presente, mas o levasse pessoalmente, mostraria nisso um grande amor. Se ele mesmo o preparasse com suas mãos, trabalhando dia e noite, mostraria um amor muito mais perfeito.

Pois isso mesmo faz Deus conosco. Não só nos dá os benefícios, mas, trabalhando prepara-os com todo o carinho para nos oferecer. Deus está, pois, ativando a luz do Sol para nos iluminar, está fazendo crescer as plantas, amadurecendo os frutos, mantendo a ordem do universo, para que o homem prossiga sua vida.

Não se contentou Deus, com esse trabalho manual, cansativo, humilde, tolerando todos os tormentos humanos até os sofrimentos da sua paixão e morte na cruz, para nos mostrar a última prova do amor, que é dar a vida pelos amigos.

Se não somos insensíveis devemos confessar que nosso amor não só deve ser um amor de gratidão, um amor de união, mas também um amor de ação, de trabalho e de sacrifício. Vivamos procurando justiça comunitária e social. Lutemos para o bem-estar de todos, sobretudo dos menos privilegiados.

Analisemos a vida de São Paulo. Já o vemos nos cárceres, já carregado de pesadas cadeias de ferro, já apedrejado pelas autoridades, já perseguido de morte pelos outros; e em todos esses trabalhos, Paulo ama a Deus e sente-se feliz por padecer alguma coisa pelo Seu nome. Nas suas viagens, fez coleta para os pobres em Jerusalém.

Quando o amor de Deus se apodera de uma pessoa, desperta nela um desejo insaciável de trabalhar e de se sacrificar pelo Amado; tudo o que Deus deseja é suave e agradável. Quem ama a Deus não se contenta com pouco, quer chegar ao heroísmo, porque o amor não conhece limites e Deus merece tudo.

O BOM SENSO DA FÉ


Prosseguindo em sua reflexão nosso amado Papa, nos diz que: as verdades da fé contidas em nosso catecismo, não são simples informações a respeito de Deus. Ao contrário, relatam o encontro de Deus com os homens, encontro salifico e libertador, que realiza as aspirações mais profundas do homem, os seus anseios de paz, de fraternidade e de amor.

O encontro com Deus valoriza, aperfeiçoa e eleva aquilo que existe de verdadeiro, de bom e de belo no homem. Assim acontece que, enquanto Deus se revela e se deixa conhecer, o homem descobre quem é Deus e, conhecendo-o, descobre-se a si mesmo, a própria origem, o seu destino, a grandeza e a dignidade da vida humana.

A fé permite um saber sobre Deus, que transforma a pessoa humana: é um “saber”, confere sabor à vida, um novo gosto de existir, um novo modo de estar no mundo.

A fé manifesta-se no dom de si pelos outros, na fraternidade que torna o homem solidário, capaz de amar, vencendo a solidão que o torna triste. Por isso, este conhecimento de Deus através da fé não é unicamente intelectual, mas vital.

Além disso, o amor de Deus, como a luz que nos ilumina, nos faz ver toda a realidade, nos libertando da cegueira causada pelo egoísmo, abre nossos olhos para contemplar os verdadeiros valores da vida.

Desde o inicio, nos lembra nosso amado Papa de que: a Igreja rejeitou uma fé que fosse irracional. Creio, porque é absurdo - não é nossa maneira católica de viver a fé.

Com efeito, Deus não é ministério, mas não é absurdo. O mistério não é irracional. Se, olhando para o mistério, a razão fica ofuscada, não é porque no mistério não haja luz, mas sobretudo porque há demasiada. Assim como quando o olhar do homem se volta para o sol, nosso fica ofuscado não por falta de luz, mas por excesso.

Mal comparando a fé é uma espécie de óculos de sol que a razão se utiliza quando olha diretamente para Deus para poder contempla-lo sem ser ofuscado por sua luz. Sem esses óculos não poderíamos apenas servidos da razão olhar Deus, contemplar o milagre, saborear o seu amor por nós e todas as realidades eternas.

Dessa forma, a fé é um indispensável ajuda na busca da verdade, e não um obstáculo razão humana, como querem nos fazer acreditar. Os dogmas de fé são mais degraus em que a ciência se apoia para enchera mais longe do que obstáculos ao seu progresso.

A fé e a razão são condições para compreender o sentido da Revelação Divina, nos lembra o Papa. A razão é capaz de conhecer com certeza a existência de Deus através da criação, enquanto à fé é capaz de conhecer as verdades a respeito de Deus, à luz da graça.

Esta doutrina é facilmente reconhecível em todo o Novo Testamento. Como ouvimos, escrevendo aos cristãos de Corinto, são Paulo afirma: Os judeus pedem milagres, os gregos reclamam a sabedoria; mas nós pregamos Cristo crucificado, escândalo para os judeus e loucura para os pagãos. Com efeito, Deus salvou o mundo não com um gesto de poder, mas mediante a humilhação do seu Filho unigénito: segundo os parâmetros humanos, a modalidade escolhida por Deus não condiz com a sabedoria grega.

Paulo vê na Cruz não um acontecimento irracional, mas um acontecimento salvífico que possui um seu bom senso reconhecível à luz da fé. Ao mesmo tempo, ele tem tanta confiança na razão humana, a ponto de se admirar pelo fato de que muitos, mesmo vendo as obras realizadas por Deus, se obstinam a não acreditar n’Ele.

Assim a fé, vivida realmente, não entra em conflito com a ciência, aliás, coopera com ela, oferecendo critérios e bases a fim de que promova o bem de todos, pedindo-lhe que renuncie apenas àquelas tentativas que se opõem à vontade de Deus, produzindo efeitos contra o próprio homem.

Eis por que motivo é decisivo para o homem abrir-se à fé e conhecer Deus e o seu desígnio de salvação em Jesus Cristo. No Evangelho é inaugurado um novo humanismo, uma autêntica compreensão do homem e de toda a realidade que nos cerca. A verdade de Deus é a sua sabedoria, que comanda toda a criação. Só Deus que, sozinho, “criou o céu e a terra”, pode dar o conhecimento verdadeiro de todas as coisas criadas na sua relação com Ele.

Então, confiamos que o nosso compromisso na evangelização ajuda a dar uma renovada centralidade ao Evangelho na vida de muitos homens e mulheres do nosso tempo. E oremos a fim de que todos voltem a encontrar em Cristo o sentido da existência e o fundamento da verdadeira liberdade: com efeito, sem Deus o homem perde-se a si próprio. Os testemunhos de quantos nos precederam e dedicaram a sua vida ao Evangelho confirmam-no para sempre. Crer é razoável, está em jogo a nossa existência.

Nossa fé não pode ser burra, nem cega, quanto mais irracional, a fé não é e nunca foi um salto no escuro. Por isso nos aprecemos em dar razões a nossa fé. Amém?

14.1.13

O DESEJO DE DEUS


Continuando a nossa reflexão sobre o ano da Fé, nosso amado Papa nos lembra de que: o homem leva consigo um desejo de Deus. O Catecismo da Igreja Católica inicia com essas palavras: Desejar a Deus é um sentimento inscrito no coração do homem, porque o homem foi criado por Deus e para Deus. Deus não cessa de atrair o homem a Si e só em Deus é que o homem encontra a verdade e a felicidade que não se cansa de procurar.

Esta afirmação, que para nós parece ser óbvia, nos diz o Papa, não é bem aceita na cultura do nosso tempo. Com efeito, muitos poderiam dizer que não sentem desejo de Deus.

Na realidade, esse «desejo de Deus» não desapareceu, mas ao contrário se apresenta ainda hoje, de muitas formas, ao coração do homem.

Observamos que os desejos humanos tende sempre para determinados bens materiais, carros, roupas, viagens, dinheiro, prazer. Muitas vezes tudo menos que bens espirituais.

Nesse momento o Papa nos pergunta: Diante de tantos desejos, e buscas, o que realmente irá saciar o coração humano?

Através do amor, nos diz nosso amado Papa, o homem e a mulher experimentam de maneira nova, um graças ao outro, a grandeza e a beleza da vida e do real: - Se o que experimento não é uma simples ilusão; - Se realmente quero o bem do outro como caminho também para o meu bem;

Então devo estar disposto a sair de mim, a me pôr ao seu serviço, até à renúncia de mim mesmo. Simplesmente porque quem ama, se sente feliz em fazer o bem ao amado.

Mas isso não é automático, é descoberta, essa experiência de amor verdadeiro, nos alerta o Papa, se alcança através da cura do querer, exigida pelo próprio bem que se quer ao outro. Devemos exercitar-nos, treinar-nos, até corrigir-nos.

Observa o Papa que: a experiência humana do amor tem em si primeiro uma força que nos faz sair de nosso egoísmo e nos doar à pessoa amada, simplesmente porque a amamos e segundo nos leva a sermos melhores, evoluirmos, nos aprimorarmos, para podar amar melhor a pessoa amada, e ainda que fazendo isso nos sentimos bem, nos sentimos felizes e estamos dispostos a fazer sacrifícios para que essa experiência dure para sempre.

Assim também é com a amizade, a experiência do belo, o amor pelo conhecimento, o amor pelo esporte, e tantas outras experiências humanas.

Mas nos adverte o Papa que: cada desejo que se apresenta ao coração humano provem de um desejo mais profundo, um desejo que é a origem de todos os desejos. Desejo que nunca é plenamente saciado. Sem dúvida, deste desejo profundo, que compreendemos pela fé é o Desejo de Deus.

A pessoa humana, conhece bem o que não o sacia, mas não pode imaginar o que lhe faria experimentar aquela felicidade da qual seu coração está cheio de saudade. Porque não se pode conhecer Deus só a partir do desejo do homem. Por isso nos afirma Santo Agostinho que é um «mendigo de Deus».

Por isso o Papa propõe uma pedagogia dos desejos, como caminho para os homens e mulheres de nossa época redescobrir a fé e assim encontrar a verdadeira alegria da vida.

Em primeiro lugar, voltar a aprender o gosto pelas alegrias autênticas da vida, em todos os âmbitos da existência — a família, a amizade, a solidariedade com quem sofre, a renúncia ao próprio eu para servir o próximo, o amor ao conhecimento, à arte, às belezas da natureza — tudo isto significa exercer o gosto interior e produzir anticorpos eficazes contra a banalização e o nivelamento hoje difundidos. Também os adultos precisam de redescobrir estas alegrias, de desejar realidades autênticas, purificando-se da mediocridade na qual podem encontrar-se envolvidos, tipo, BBB, Novelas, toda essa cultura das relações descartáveis, baseadas nos materialismo.

Assim será mais fácil rejeitar tudo o que é aparentemente atraente, tentador e fará sobressair o desejo de Deus.

Outro aspecto, lembrado pelo Papa é nunca se contentar com aquilo que se alcançou. Devemos sempre querer um bem maior.

Assim aprenderemos a seguir sempre enfrente e não desanimarmos pelos obstáculos que provêm do nosso pecado.

O Papa não que esqueçamos que: mesmo no abismo do pecado não se apaga no homem aquela centelha que lhe permite reconhecer o verdadeiro bem, saboreá-lo, e assim iniciar um percurso de subida, no qual Deus, com o dom da sua graça, nunca deixa faltar a sua ajuda. De resto, todos temos necessidade de percorrer um caminho de purificação e de cura do desejo. Somos peregrinos rumo à pátria celeste.

Irmãos rezemos, neste Ano da fé, para que Deus mostre o seu rosto a quantos o procuram com coração sincero. Amém?